top of page

Milão 2017 Euroluce


Pelos pavilhões da Euroluce 2017, evento que acontece a cada 2 anos durante o Salão do Móvel de Milão, duas tendências estéticas antagônicas se verificam: materiais e formas tradicionais – especialmente orientais – fazem um contraponto ao estilo urbano e ao visual industrial. O vidro, o neon, os metais e as varias tecnologias proporcionam efeitos especiais e nos transportam para um futuro que já vivemos e que se funde com o passado remoto. O frescor dos novos padrões visuais faz despertar, ilumina. Afinal, luz è sinônimo de ideia!

Inspirada nas praias do litoral italiano, a luminária Portofino, idealizada pela dupla Alessandro Poli e Francesca De Giorgi, da Servomuto, traz charme e frescor aos ambientes internos.

Kanji, de Denis Guidone para FontanaArte, traz em suas formas as tendências orientais que norteiam a estética da temporada e dos próximos anos.

Magia, projeto de Humberto e Fernando Campana para Foscarini, é feita de silicone e aço. Por isso, é flexível e pode ser movimentada.

A reedição da luminária Luna, criada em 1957 por Gio Ponti para a Tato, traz forma espacial e materiais que a tornam atualíssima.

Nopuram, Bhusanam, Darpanah, luminárias desenhadas por Ettore Sottssas em 1994, reeditadas pela italiana Venini, contam a fusão entre oriente e ocidente, entre design e tradição, e são inspiradas em uma viagem do designer à Índia.

Tekio, que em japonês significa adaptação, é o nome da luminária desenhada por Anthony Dickens e produzida pela Santa&Cole. Ela consiste da combinação do antigo papel de arroz com o contemporâneo sistema LED de iluminação.

Composição feita com o sistema Alphabet of Light, design Big para Artemide. O sistema consiste em duas retas de tamanhos diferentes e duas curvas, inspirados nas escritas em neon, usando tecnologia LED.

Yanzi, criada por Neri&Hu para Artemide, "é uma homenagem ao urbano e à natureza, ao linear e ao orgânico", como definem os próprios designers.

A instalação de Arturo Alvarez usa a luz para projetar a sombra de uma escultura feita de tecido metálico na parede.

Giass, de Sebastian Herkner para Kundalini, é feita de vidro soprado e jateado em 4 diferentes dimensões.

De Michael Anastassiades, para a FLOS, a série Arrangements é inspirada em joias e tem 7 diferentes composições.

Composição de luminárias da coleção Sphere, de Arik Levy para Forestier. Divertidas e cenográficas, as peças são feitas de bambu e aço.

Inspirada nos clássicos, a luminária Crown de Brian Rasmussen para Barovier&Toso, tem a particularidade de estar invertida, ou seja, com o simples gesto de inverter a estética, a peça ganhou contemporaneidade, além da tecnologia LED.

Orbit, de Jean Marie Massaud, para Nemo, combina estética tradicional com tecnologia.

Pendente da coleção Ivy&Seed da Lladrò, Seeds of Light, tem motivos da natureza impressos e estética déco.

Sata, desenhada por Favaretto&Partners, para Vistosi, é inspirada nas estruturas náuticas de madeira que sinalizam os canais de Veneza.

O sistema Palma design, de Antoni Arola, para Vibia, traz para o interior elementos e cores da natureza.

O sistema Palma design, de Antoni Arola, para Vibia, traz para o interior elementos e cores da natureza.

87 series é composta por varias tiras de vidro fundidas inúmeras vezes até adquirirem espessura. Essa materialidade doa à peça um efeito único e espetacular.

O plafon Soffice, de Massimo Barbierato, para Siru Venezia, tem forma tradicional e uma estrutura metálica que determina uma outra percepção para o vidro.

O novo Mobile Chandelier, de Michael Anastassiades, tem design de formas leves e é extremamente sofisticado.

A Luminaria Coax, desenhada por John Hogan para Roll&Hill é uma combinação de vidro, metal e luz. A ideia é que a luz fique suspensa no ar.

Fonte: Casa Vogue

bottom of page